Poema ! Sound like taste !

Sound like taste !

Seu sangue é meu !

E não será a sua carne que vai sofrer na minha mão, será seu sangue !

Você saberá como !

E isso será algo bom para você !

Onde está a suaa alma ?

Depois de morto, venderei a sua carne para os outros comerem ! Porque não faz diferença !

Cadê a sua alma ? À propósito !

Adorei a árvore de Natal que estou criando !

Limpe o seu sangue !

Enquanto você sangra d ecabeça para baixo !

Onde está a sua alma agora ?

Sound like taste

Na pia, na parede ou na cadeira ?

Por favor, apenas não vomite em mim !

Veja a sua cara enquanto assiste eu matando você !

Sound !

Você é acostumado a ser estrume dos outros ! O que você é, é estrume dos outros !

Não sei o que é você e o que é lavagem dos outros !

Like !

Quando você vir para o meu inferno, irei machucar tanto você, de formas inimagináveis !

Você não terá para onde correr !

Vou deixar os outros cuspirem em você ! E isso é o mínimo !

Taste !

Sound like taste !

Prosas II.

Verão.

 

Assim como o sol vem e esquenta as pétalas das flores e torna a machucá-las; o gelo vem e esfria, para que mais uma vez o sol volte a derretê-lo.

lua

XL

 

Hoje eu me lembrei da nossa primeira conversa,

Do nosso primeiro encontro,

Lá perto das águas do rio do Recife.

As águas abençoando,

E gostando do nosso amor,

Um amor que não se vê ultimamente,

Um amor dos anos 40.

Então, deixa meia hora, vem te bora, vem me ver.

 

Porque minha boca deseja você,

E meus olhos querem te ver.

E nem os meus olhos, nem os teus negam que estamos nos amando, minha flor,

Negam o que há de acontecer.

Porque os nossos olhos transparecem a verdade,

 

 

Que a nossa arrogância tenta esconder –

 

Através do corpo.

 

Simplesmente, te amo, meu fogo. Beijo.

Poema: Sobre mim

Por este blog, ser um blog de cunho pessoal, escrevo um poema escrito por mim e divulgo para este blog.

Primavera.

Rosas, margaridas, girassóis, lírios. Tudo despedaça; mas, ei, mais uma vez se recompõem.

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Prosas para o Sr. Ninguém., por Roberta Santos.

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Sobre mim

Socos, facas, pontas de gumes, cacos de vidro, Tudo isso passa por suposto pelos meus pensamentos, E tem um resultado físico no meu sentir. Talvez sejam mais inteligentes do que esta pessoa que vos fala, Me conheçam e se aproveitem disso.

Queria ser mais corajosa, tirar essas escuridões, e, Transformar em uma névoa branca, Que aos poucos vai embora, Para que assim eu fique bem. Mas, boas novas! Estou bem. Meus bons olhos perceberam que bons ventos trazem tais boas escuridões.
Prosas para o Sr. Ninguém., por Roberta Santos.

[ 17 ]

Eram na verdade bolas de tédio,

Que até mesmo eram coloridas, Que até mesmo posso brincar com elas.

Que até mesmo tais névoas brancas podem iluminar entre si, A estabelecer um diálogo, entre elas, E até brincar por entre elas. Um diálogo que eu nem mesmo atrevo a entender. Fico feliz em só colher o resultado desta conversa. Estou feliz, aqui com os pés no chão, Tomando meu sorvete, E lambendo, com os pés no chão, Feliz com uma bolha de sabão –

Prosas para o Sr. Ninguém., por Roberta Santos.

[ 18 ]

Sabor café com menta.